ENTRE O MICRO E O MACRO UNIVERSO, NOS CONSCIENTIZAMOS DA PRÓPRIA EXISTÊNCIA. ENTÃO O QUE EXATAMENTE SOMOS, QUAL O PROPÓSITO DESSA EXISTÊNCIA E COMO NOS CUIDAR PARA NOS ADEQUARMOS A ELA?

A dificuldade de adaptação e de autoconsciência de uma pessoa dentro de um universo do qual ela faz parte mas desconhece; as inseguranças e o despreparo com relação a como se conduzir em um mundo que constantemente nos lembra um prazo de validade da própria vida; o desconhecimento sobre a própria realidade e identidade que sob o despreparo e a impulsividade da adolescência, demoram a eclodir e a se firmar dando ensejo ao medo e a insegurança que transbordam em crises de ansiedade e depressão asfixiando a própria vontade de viver; a falta de uma educação adequada que pode levar a pessoa a se integrar em equilíbrio com as leis naturais que nos regem junto a todo o universo; o fato de não estar preparado emocional e psicologicamente para sempre fazer escolhas que estejam de acordo com os seus valores e ideais, visando o que de fato o preserva e o faz feliz, são fatores que criam, independente o fato de aceitarmos ou não, uma gama de sintomas e diagnósticos em termos de transtornos de comportamento quase que infinitos.

Tal condição que aflige a maioria das gerações nos dias atuais, nos leva obrigatoriamente a precisar desenvolver e aplicar uma terapia própria que seja adequada à realidade desses problemas e conflitos que cada um traz. Fazer o caminho inverso de tentar ‘encaixar’ a pessoa com toda a sua gama de transtornos, dificuldades e realidades desconhecidas – psicológicas e emocionais – em um dos diagnósticos e tratamentos já existentes e definido, envolve risco e pode tornar tudo muito mais lento e difícil.

Contudo, esta terapia precisa ter a capacidade de atuar em diferentes caminhos de expressão e comunicação que trazemos em nossa realidade existencial, caso contrário ela – terapia – nos empurra para fora de nós mesmos e isso nos distancia do foco do problema.

 

Método

EXPLICANDO MAIS

É possível que as questões e os sintomas trazidos pelo paciente se alinhem a um diagnóstico conhecido e, por consequência, a um tratamento correspondente. Mas considerando o ‘Ser’, com todas as suas variantes emocionais, psicológicas, psíquicas e funcionais, temos que nos preparar para o novo, para o desconhecido, avaliando a necessidade de se desenvolver um diagnóstico também novo – único ou plural – já que não somos apenas uma mente que retrata uma herança psicobiológica e sim, um espírito com todas as suas complexidades, que se utiliza de um corpo.
Uma visão à frente, que transcende as definições, segundo alguns autores, dos conceitos de psicanálise tradicional – deslocamento da energia psíquica libidinal – e de psicanálise científica – baseada na biologia e nas neurociências que nega tal energia e que busca averiguar se a transferência – Übertragung – tem uma base instintiva. Seriam os conceitos de psicanálise atual suficientes para resolver as psicopatologias – transferências?

Essa visão analítica de amplo espectro que busca atender uma gama infinita de transtornos e conflitos com soluções predefinidas frente a problemas cada vez mais complexos, nos leva a considerar que muitos dos métodos terapêuticos aplicados atualmente podem vir a ser insuficientes, inadequados ou incompletos.

Um exemplo do que estamos falando é fato de que cada vez mais crianças, jovens e adultos são, correta ou incorretamente, diagnosticados com TDA ou TDAH, e medicados com psicoestimulantes, antidepressivos e antipsicóticos que, ao invés de ajudarem o paciente a buscar um equilíbrio dentro de sua própria realidade existencial ensinando-o a lidar com as próprias angústias, ansiedades, medos e conflitos, o ‘aprisionam’ pelo excesso de medicamentos ou pelo aumento de dosagens – mediante a permanência dos sintomas -, em complexos processos de recuperação.
Não ignoramos aqui a eficiência de inúmeros processos psicoterapêuticos e nem a relevância de um bom medicamento, mas colocamos em pauta a iniciativa indiscriminada e irresponsável de inúmeras medicações ministradas indevidamente, sem nenhum critério e exames que fundamentem uma necessidade real de aplicação; uma decisão que, segundo os orgãos competentes, deve ser considerada sempre como última opção.

Tais iniciativas levam a pessoa a processos de agravamento do próprio problema, somatizando quadros novos ao transtorno que já traz e que terminam por afligi-la ainda mais, ao invés de tratá-la. Com o método baseado na visão do UNIVERSOS DO SER a pessoa é ouvida e mais do que tudo, sentida e compreendida para só então poder iniciar um tratamento de recuperação e reeducação da própria realidade existencial e de total mudança de vida, adequado ao seu perfil de necessidade; um tratamento que caso entenda-se necessário, poderá também envolver outras áreas de tratamento como a da neurologia ou psiquiatria.

DENTRO DA PROPOSTA DE AUXILIAR A PESSOA A SE ORIENTAR, A SE ENCONTRAR, SE ENTENDER E A SE POSICIONAR NA VIDA CONSTRUINDO MELHOR O SEU PRÓPRIO EQUILÍBRIO COM RELAÇÃO AO MUNDO E AO QUE OBJETIVA, FALTAVA UMA ALTERNATIVA QUE APONTASSE NESSA DIREÇÃO; QUE A MOTIVASSE E A TORNASSE FUNCIONAL, APTA A PODER ALCANÇAR RESULTADOS; UMA ALTERNATIVA QUE COM MUITA CLAREZA DE PROPÓSITO AJUDASSE A DEFINIR A ‘MISSÃO’, A ‘VISÃO’ E OS ‘VALORES’ NECESSÁRIOS À PRÓPRIA VIDA, NÃO IMPORTANDO A IDADE E A DIFICULDADE QUE CADA UM APRESENTE.

Tal recurso para ser aplicado também necessitaria de um método muito eficiente e ‘autoral’ que fosse criado juntamente com o paciente e que pudesse ser desenvolvido e utilizado por ele próprio. Uma tarefa que sozinho é muito difícil.

Para se obter um método que oferecesse chance de resultado diante de tamanha complexidade de propósito, precisava-se mudar o ponto de vista; seria preciso considerar o ‘Ser’ em sua expressão de totalidade e com todos os seus universos existenciais de comunicação e expressão como ponto de partida; para que fosse possível atuar em cada parte desses universos isoladamente, apesar de cada uma dessas partes refletir e atuar no todo.

A necessidade de atualização no campo terapêutico é tão grande que a cada ano o mercado absorve toda a sorte de novas propostas. E muitas delas, apesar de respeitáveis, se revelam releituras de métodos já existentes, com uma ótica antiga e sem alcance para atender o largo espectro das atuais necessidades dos pacientes que cada vez mais se amplia e se complica.

Ciente da seriedade da questão e também do fato de que muitos profissionais e pacientes ainda não compreendem o homem como um ‘Ser Integral’, o UNIVERSOS DO SER apresenta o método que intitulou como TERAPIA CONSCIENCIAL DO SI – TCS. Um processo terapêutico, educativo e de aprendizagem, dirigido ao tratamento e equilíbrio de todos os diferentes universos que trazemos como seres humanos: o psíquico, o emocional, o psicológico e o cognitivo.

Um método que é resultado de estudos científicos sérios, experimentados e que desenvolve e capacita a pessoa para soluções de suas necessidades em seus diferentes universos e campos de expressão. 

Com o UNIVERSOS DO SER você é ouvido e mais do que tudo é sentido e compreendido para só então poder iniciar um tratamento de recuperação e reeducação da própria realidade existencial e de total mudança de vida.

Nosso método

Clique abaixo e conheça mais sobre nosso método

TCS - TERAPIA CONSCIENCIAL DO SI

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